segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Hey hey hey
UDESC
CEART
Hall do bloco amarelo
Terça-feira
13:00
Abertura
E só para deixar com aquele gostinho de "vem, que eu tô a fim", já adiantamos: teremos performers. Uiuiui. Adoro.
Beijokas.
Corpo | Alma
Conexão entre o corpo e a alma. Bem-estar e afrodisíaco. Um espaço aonde possa se esquecer da fadiga, stress e cansaço de cada dia. Um espaço onde afloramos nossos sentidos e o inconsciente nos mostra emoções guardadas...
A vídeo instalação Corpo & Alma transporta o expectador a um estado de bem-estar interno e externo. Dentro de uma câmara negra, entra sozinho para um mundo que é somente seu. Composta de elementos que movem seus cinco sentidos e seu lado afrodisíaco o expectador é convidado a participar de uma experiência sensorial inesquecível.
O ambiente vedado de preto revela um mundo sem contato e preocupação com o que temos fora. Mostra um momento de extrema intimidade, aonde o participante se assemelha com os componentes da instalação e tem um momento só seu e de suas lembranças e vontades.
Alunos:
Urbano | Rural
TUDO ou NADA
O TEMPO
O tempo possui um sentido subjetivo relacionado à percepção de cada pessoa.
O tempo não é palpável. É uma percepção e convenção da mente humana.
Ele mede e desregula ao mesmo tempo. Enquanto a atenção está concentrada no presente, o tempo foge da consciência humana.
Geralmente, quando atividades prazerosas determinam uma rotina, o tempo parece que “passa voando”. Porém, quanto mais atenção é dedicada à passagem do tempo, em uma atividade que fazemos sem vontade ele parece longo.
O SUJEITO
Urbano, que preza pela mobilidade e fácil acesso a tudo.
Precisa estar conectado em cada lugar a qualquer momento.
Está sempre acelerado, correndo contra o tempo.
Cada minuto é programado e valioso.
O “tic tac” do relógio tomou às vezes das batidas do coração (artificial X natural)
A velocidade em que as coisas acontecem é a sua respiração.
O sujeito moderno encontra tempo para tudo, mas não procura tempo para o
auto-conhecimento.
É difícil parar, desligar, desconectar-se.
Estaria ele mascarando seus conflitos internos, medos e inseguranças com o trabalho e a pressa que ele mesmo criou
como realidade?
PROPOSTA
Uma parada para a contemplação artística e estética, uma reflexão. Como ruptura da constância acelerada sem aprofundamento.
Dando um novo sentido para a experiência do viver.
Focando na relação que estes dois espaços possuem com o tempo, e como o homem reage inserido em cada um deles:
“O tempo no espaço rural que passa lentamente; e o tempo urbano, com alta velocidade e o caos produzido por múltiplas interferências”.
A vídeo-instalação tem como objetivo principal chamar a atenção para o tempo e a sua percepção, que muda perante as coisas, as pessoas, as vivências, interferências, o local.
“Uma brecha no tempo
Um lapso de si
Tudo para
Nada para
Eu paro”
Equipe:
Bruna Gomes
Carla Paier
Cristina Hammes
Fernanda Harumi
Gabriela Nagel
Kamila Rosa
Julie Maillard
Larissa Cunha
Larissa Lopes
Luiza Volpato
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Narração | Abstração
Histórias, sonhos, visões. A vídeo instalação propõe ao espectador uma viagem ao fantástico mundo das histórias abstratas, que permitem múltiplas interpretações, e percorrem caminhos diferentes guiados pela visão pessoal de cada leitor.
Através de elementos lúdicos ela provoca convergência entre os sentidos, resultando em inéditas sensações. O vídeo propõe ao espectador que se abstraia dos próprios pensamentos por alguns minutos e acompanhe a personagem ao longo de sua jornada tão particular que mistura sonho e realidade, como só encontramos nas melhores histórias...
Release
A vídeo instalação Abstração & Narração transporta o espectador ao cenário de uma história abstrata.
O ambiente em tons de branco representa a abstração das cores, já que o branco é a união de todas elas. O resultado é a difusão das formas, ilusão de óptica que funde figura e cenário.
A figura central da instalação é a árvore, o que cria um ambiente familiar e remete as histórias infantis, assim como os livros, cenários das mais variadas narrações. O livro representa o lúdico, o fantástico.
As formas são geométricas, como a arte concretista, enquanto as “paredes” de tule criam um efeito translúcido e abstrato, já que sobrepostas tem o poder de distorcer a realidade das formas.
O espectador será convidado a circular entre esses elementos, dispostos sobre uma base de plástico bolha, utilizada como efeito cênico que aguça tato, visão e audição, causando uma sensação de conforto ao primeiro toque, que logo se desfaz com o estouro das bolhas.
Os materiais utilizados permitem que a luz seja refletida de diferentes formas, representando visões multiangulares de um mesmo cenário.
Niilismo | Hedonismo
Niilismo
As relações vazias, o tempo que passa tão rápido, um mundo complexo e menos inspirador, a falta de sentido na vida. Você começa a perder a visão, logo se isola do mundo e esquece a realidade dele, tem em suas mãos uma nova forma de dar sentido às coisas. À sua frente está um tecido prestes a ser preenchido com suas palavras, desenhos e sentimentos, vestido em corpos, que perdem seus sentidos, calados, que lhe dão a oportunidade de se expressar, de colocar seu verdadeiro mundo nos olhos dos outros sem o medo de uma falsa realidade.
Hedonïsmo
Um quarto de hotel, luzes luxuriantes que percorrem o ambiente numa direção incerta e se derramam sobre o sofá como uma manta macia, a lembrança de momentos idos e, na parede, flores que adornam as velhas paredes do Anjou de Louveciennes. O cenário que revisita os anos 1930 tem no tecido o cheiro de corpo perfumado impregnado, a fotografia de uma união poética, sensual e intelectualmente estabelecida, o álcool derramado sobre o tapete empoeirado, os indícios de qualquer coisa que não deve ser revelada pela sua indecência; somente na penumbra de um quase-amanhecer de verão. Henry, calor, brisas cantantes, vozes trêmulas, energia, vitalidade, calmaria, carícia, silêncio. Há algo que ainda respira, é convidativo e chama para uma revisita, porque o prazer é insaciável, e o quarto silenciará até a tomada de uma nova cena.
Alunas:
Andrea Pallaoro Garcia
Bárbara Zandomenico
Rafaela Blödorn
Raquel Bloomfield
No twitter!
Fauna | Flora
Fauna e Flora, Flora x Fauna, Flora+Flora, Fauna+Flora.
Argumento
Encontro fatídico: você e o caos. Qual o teu plano? Como solucionar a situação? Quais são suas bases? Qual teu porto seguro?
O capitalismo impôs-nos o conceito de individualidade, fez de cada um de seus seres uma máquina, mas o que fazer quando bater um vento e o céu prometer cair?
Como humanizar o ser humano que se diverte sendo máquina?
Adote um novo arquétipo:
Você, homem, personifique a Fauna.
Você, mulher, personifique a Flora.
Poderíamos dizer se tratar de uma questão de sobrevivência, mas levante a mão por favor, quem aqui não busca o equilíbrio?
E o que pode ser mais transcendental do que amar? Como poderíamos nos conectar com o universo de forma mais pertinente e divertida? Como poderíamos viver aquilo que outrora foi chamado vida? Como, sem poder respirar aquilo que chamam de oxigênio? Pois amor é como oxigênio, se não o possuíres, te sentirás sufocado, e em determinado momento teu corpo não mais responderá a teus comandos.
E o que seria também do oxigênio sem o hidrogênio?
É simples, apenas respire.
Release:
Sob a temática Fauna e Flora as alunas Gabi Althoff Medeiros Rodel, Laís Giusti de Souza, Paula Pinheiro Machado e Valentina Herbella Neves desenvolveram a vídeo-instalação Fauna+Flora, onde dois personagens centrais espelham-se, tal olhar perpetua-se através do infinito, as imagens projetadas traduzem a poesia do dia-a-dia, e como toda poesia, pontos altos e baixos fazem-se necessários, um banco de praça acompanha-os, o observador é convidado a sentar-se, pausar-se, e assim degustá-los.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Global | Local
Regressão...
O que você pensa quando pensa em regressão?
Até onde vão seus pensamentos?
Bem, imaginamos que você não teve só uma resposta, e que provavelmente uma boa parte delas, se não todas, tiveram implícitas características que trouxessem à tona sensações ruins para essa palavra.
Todavia, não é isso que queremos que você pense quando analisar os assuntos que se relacionem a Regressão.
Dentro de um grande tema norteador – Global versus Local – navegamos por temas que passaram por sons - do corpo, externos, do pensamento, por fractais – com repetições infinitas e sempre perfeitas, pela Teoria do Caos – e a grande fração que separa a causa da conseqüência, pela específica nação de Cuba – desnorteada no tempo e no espaço, e a partir dessas várias arestas, fomos moldando idéias, comparando análises, coletando semelhanças e chegamos num tema que englobasse todas essas proposições.
Mas o que aquilo tudo que foi dito antes tem a ver com regressão?
E como pode tornar-se algo bom?
Dentro dessa esfera de regressão, conseguimos fazer relações com os temas já definidos. No que se relaciona aos sons, pensamos no tema quando partirmos dos sons externos, - do meio - entrando para os sons do corpo até chegar ao som do pensamento - o silêncio; ao que diz respeito aos fractais, concluímos que a regressão se presentifica na volta da imagem formada como um todo até a imagem original geradora, o que se conecta à Teoria do Caos, onde é demonstrada quando se remete das consequências até a causa; e no que se refere à Cuba, pensamos no sentido da regressão do tempo que ela sofre, pelo fato de ter sofrido um fechamento sócio-político-econômico na década de 1950.
A partir dessas nuances, montamos um conceito em que a regressão seria a saída de um mundo saturado - de idéias, imagens, vontades, costumes, de sujeitos possíveis – para a noção de um retorno a uma forma pessoal simples, uma noção de si mesmo como um ser unitário, com o intuito de achar o verdadeiro “eu”, simples e puro.
Alunas:
BRUNA BROGIN
LAÍS HERMANN MENDES
MARCELA BONINI
MARIA EUGENIA
NALY CABRAL
PAULIANE DUARTE
Armadura | Coração
Atravessamos o dia-a-dia permeando o insólito e o concreto. Nosso corpo é matéria. nosso imaginário é dimensão. O espaço físico, paradigmático se esvai no confronto com o poder do figurativo humano que, paradoxalmente, é frágil e fugidio.Até onde vai o limite entre a realidade do mundo e a realidade do homem? Será possível um espaço em que as dimensões se confundam? Quando despertamos o sonho termina? O mundo submerso: outra gravidade, outros limites, tudo é possível.Convidamos a mergulhar...
ANNA CAROLINA MASNIK
BRUNA ROSA
DANIELA S. LOPS
FABIANA SCHITTLER
JAMILLY MACHADO
MAURÍ J. CHEROBIN JR.
NAiARA MAZZETTO
LARISSA FREIBERGER
SARA ZANNATA
TAINÁ MARASCHINI
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
MaIs um pouquinho de "Reveillon, vem que tem!"
REVEILLON, Vem que tem!
Exposição “Reveillon, Vem que tem”: Novas abordagens sobre Moda em Vídeos-Instalações
Sob organização dos alunos da 4ª fase de Design Moda da UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina), a exposição “Réveillon, vem que tem” é resultado da pluralidade de manifestações inspiradas a partir da mostra “Arqueologia do Futuro: 20 anos de evolução”, promovida pelo Institut Néerlandais, de Paris. O evento “Réveillon, vem que tem” será realizado entre os dias 24 e 26 de novembro, no Centro de Artes (CEART) /UDESC. A exposição é composta por sete vídeo-instalações inspirados em movimentos-chave do século XX.
De acordo com seus idealizadores, na mostra serão apresentadas novas abordagens dentro do cenário contemporâneo, “valorizando a subjetividade do observador através do contato com novas mídias". A proposta é fazer uma viagem ao interior, revirar aquele lado B mais sensível de cada um, o lado que despercebidamente negligenciamos em nossa turbulência diária”.
O quê: Exposição de vídeo-instalações sobre moda intitulada “Reveillon, Vem que tem”.
Quando: 24 - 25 - 26 de novembro de 2009 (terça a quinta-feira).
Horário: das 13:00 às 20:00.
Onde: UDESC – CEART – Av. Madre Benventa, 1907, no Bairro Itacorubi.
Evento gratuito e aberto ao público.